sábado, 17 de abril de 2010
QUEM SÃO OS PROFETAS?
Quem são os Profetas?
Os profetas hebraicos eram inspirados por Deus, que os dotava de antevisão e os obrigava a proclamarem o que estava por vir. Inseparável dessa revelação do futuro estava a denúncia dos males do presente. O futuro previsto pelos profetas era quase sempre funesto, e assim o era porque os israelitas haviam caído em pecado, ao abandonarem o monoteísmo exigindo por Deus. Atacar-lhes os pecados, portanto, era uma boa parcela da mensagem profética, sendo esses pecados parcialmente religiosos e parcialmente morais e sociais. Os profetas eram os principais defensores do monoteísmo de Israel - em sua forma mais primitiva, a interdição aos israelitas de adorarem qualquer outro deus que não o deles, e, em sua forma posterior, a recusa de reconhecer que quaisquer outros deuses, que não o deles, fosse, de fato, um deus. Os profetas mais sombrios davam poucas esperanças quanto ao futuro, mas outros proclamavam a compaixão de Deus para com os penitentes.
Os profetas eram, ao mesmo tempo, críticos sociais que atacavam a má-administração e as injustiças, e que também denunciavam o materialismo dos poderosos e ofereciam consolo aos pobres e aos oprimidos. Em termos sociais, eram reformistas conservadores, cuja saudade de um estilo de vida já perdido, expressava-se num avilta¬mento violentamente radical da degra¬dação atual dos costumes.
Os primeiros profetas foram ho¬mens de um talento especial, muito apreciado pelos reis, como por exem¬plo: prever o desfecho de uma batalha na véspera. Pertenciam a uma classe tão numerosa e próspera de visionários, que muitos não passavam de charlatães. Embora alguns nomes tenham alcançado a posteridade, eles formavam uma categoria profissional reconhecida, e não tipos isolados que os acidentes da preservação bibliográfica, às vezes, os fazia parecer. Além de conselheiros dos reis, também podiam influir na deposição de alguns e na promoção de outros. Foi o caso de Samuel, Nata, Elias e Eliseu, arquitetos do reino de Israel. Ao insistirem na união das doze tribos e na singularidade do Deus de Israel, eles estabeleceram os pré-requisitos essenciais e as características principais do impacto dos israelitas no mundo que os cerca¬va. Suas atividades encontram-se re¬gistradas na seqüência de Livros históricos, que abrange os Livros I e II de Samuel e I e II de Reis,
Seus sucessores mais recentes, a co¬meçar por Amós, deram à religião de Israel um teor moral, transcendendo e até deplorando sua natureza puramente ritualística. Três deles: Isaías, Jeremias e Ezequiel, conquistaram a reputação de grandes profetas. Isaías viveu no século VIII a.C., Jeremias no século VII a.C. e Ezequiel no século VI a.C. As outras figuras principais da primeira fase foram: Amos, Oséias e Miquéias.
Isaías, o mais inspirador de todos os profetas, sob vários aspectos, foi contemporâneo de Ezequiel. Todos os profetas posteriores foram profunda¬mente afetados pelo cativeiro e exílio na Babilônia, que os impeliu a um chauvinismo tacanho e vingativo, que é evidente, por exemplo, em Ageu. Zacarias e Obadias.
Mais... falando sobre este ministério, somos ainda contemporâneos de alguns profetas, geralmente "homens comuns", dotados de um talento dado pelo próprio Deus. Talento este, cujo preço a ser pago para ser exercido é muito alto, visto tamanha responsabilidade que o envolve!
São homens que não aceitam a corrupção eclesiástica, a fraqueza, no que tange a área do desvio da santidade da Igreja de Cristo na Terra.
São atalaias usando a trombeta de aviso, quando os inimigos estão aproximando-se para destruir o bem maior de Deus na Terra, Sua Igreja.
São "pastores", que zelam pelas ovelhas que vivem cercadas por lobos vorazes e devoradores que não têm piedade alguma.
São homens e mulheres, consu¬midos pelo zelo da obra de Deus na Terra, que não aceitam a imparcialidade no tratado de disciplina aos que lutam pelo reino na Terra.
São pessoas que não se "conformam com uma comunidade desprovida da ação poderosa de Deus, mas que anseiam pelo "fogo" do poder de Deus para alicerçar, edificar, e dar crescimento à noiva de Cristo na Terra.
Em muitos casos, são velhos que viram, ouviram, sentiram o mover de Deus e vivem esta fase negra do cristianismo no mundo. Podem, às vezes, ser mulheres que, vendo Deus, que não existem homens com coragem em determinado lugar, levantam-se a mando do Senhor e fincam as raízes de uma Igreja verdadeira, nem que seja sob as palmeiras...
Também podem ser jovens, que, tendo o sacerdote os próprios ouvidos tapados, e Deus precisando falar, desperta o menor na casa dormindo, e chama-o pelo nome...
Podem ser crianças que, estando longe de sua terra, e querendo Deus enviar uma renovação naquele lugar, e não tendo ninguém com coragem, levanta-as e usa-as para trazer um príncipe ao Jordão barrento, para ser limpo da lepra, a chaga fatal!
São seres humanos escolhidos por Deus para executarem uma grande tarefa espiritual. Na realidade, são todos estes porta-vozes de Deus na Terra.
(por Márcio)
Os profetas hebraicos eram inspirados por Deus, que os dotava de antevisão e os obrigava a proclamarem o que estava por vir. Inseparável dessa revelação do futuro estava a denúncia dos males do presente. O futuro previsto pelos profetas era quase sempre funesto, e assim o era porque os israelitas haviam caído em pecado, ao abandonarem o monoteísmo exigindo por Deus. Atacar-lhes os pecados, portanto, era uma boa parcela da mensagem profética, sendo esses pecados parcialmente religiosos e parcialmente morais e sociais. Os profetas eram os principais defensores do monoteísmo de Israel - em sua forma mais primitiva, a interdição aos israelitas de adorarem qualquer outro deus que não o deles, e, em sua forma posterior, a recusa de reconhecer que quaisquer outros deuses, que não o deles, fosse, de fato, um deus. Os profetas mais sombrios davam poucas esperanças quanto ao futuro, mas outros proclamavam a compaixão de Deus para com os penitentes.
Os profetas eram, ao mesmo tempo, críticos sociais que atacavam a má-administração e as injustiças, e que também denunciavam o materialismo dos poderosos e ofereciam consolo aos pobres e aos oprimidos. Em termos sociais, eram reformistas conservadores, cuja saudade de um estilo de vida já perdido, expressava-se num avilta¬mento violentamente radical da degra¬dação atual dos costumes.
Os primeiros profetas foram ho¬mens de um talento especial, muito apreciado pelos reis, como por exem¬plo: prever o desfecho de uma batalha na véspera. Pertenciam a uma classe tão numerosa e próspera de visionários, que muitos não passavam de charlatães. Embora alguns nomes tenham alcançado a posteridade, eles formavam uma categoria profissional reconhecida, e não tipos isolados que os acidentes da preservação bibliográfica, às vezes, os fazia parecer. Além de conselheiros dos reis, também podiam influir na deposição de alguns e na promoção de outros. Foi o caso de Samuel, Nata, Elias e Eliseu, arquitetos do reino de Israel. Ao insistirem na união das doze tribos e na singularidade do Deus de Israel, eles estabeleceram os pré-requisitos essenciais e as características principais do impacto dos israelitas no mundo que os cerca¬va. Suas atividades encontram-se re¬gistradas na seqüência de Livros históricos, que abrange os Livros I e II de Samuel e I e II de Reis,
Seus sucessores mais recentes, a co¬meçar por Amós, deram à religião de Israel um teor moral, transcendendo e até deplorando sua natureza puramente ritualística. Três deles: Isaías, Jeremias e Ezequiel, conquistaram a reputação de grandes profetas. Isaías viveu no século VIII a.C., Jeremias no século VII a.C. e Ezequiel no século VI a.C. As outras figuras principais da primeira fase foram: Amos, Oséias e Miquéias.
Isaías, o mais inspirador de todos os profetas, sob vários aspectos, foi contemporâneo de Ezequiel. Todos os profetas posteriores foram profunda¬mente afetados pelo cativeiro e exílio na Babilônia, que os impeliu a um chauvinismo tacanho e vingativo, que é evidente, por exemplo, em Ageu. Zacarias e Obadias.
Mais... falando sobre este ministério, somos ainda contemporâneos de alguns profetas, geralmente "homens comuns", dotados de um talento dado pelo próprio Deus. Talento este, cujo preço a ser pago para ser exercido é muito alto, visto tamanha responsabilidade que o envolve!
São homens que não aceitam a corrupção eclesiástica, a fraqueza, no que tange a área do desvio da santidade da Igreja de Cristo na Terra.
São atalaias usando a trombeta de aviso, quando os inimigos estão aproximando-se para destruir o bem maior de Deus na Terra, Sua Igreja.
São "pastores", que zelam pelas ovelhas que vivem cercadas por lobos vorazes e devoradores que não têm piedade alguma.
São homens e mulheres, consu¬midos pelo zelo da obra de Deus na Terra, que não aceitam a imparcialidade no tratado de disciplina aos que lutam pelo reino na Terra.
São pessoas que não se "conformam com uma comunidade desprovida da ação poderosa de Deus, mas que anseiam pelo "fogo" do poder de Deus para alicerçar, edificar, e dar crescimento à noiva de Cristo na Terra.
Em muitos casos, são velhos que viram, ouviram, sentiram o mover de Deus e vivem esta fase negra do cristianismo no mundo. Podem, às vezes, ser mulheres que, vendo Deus, que não existem homens com coragem em determinado lugar, levantam-se a mando do Senhor e fincam as raízes de uma Igreja verdadeira, nem que seja sob as palmeiras...
Também podem ser jovens, que, tendo o sacerdote os próprios ouvidos tapados, e Deus precisando falar, desperta o menor na casa dormindo, e chama-o pelo nome...
Podem ser crianças que, estando longe de sua terra, e querendo Deus enviar uma renovação naquele lugar, e não tendo ninguém com coragem, levanta-as e usa-as para trazer um príncipe ao Jordão barrento, para ser limpo da lepra, a chaga fatal!
São seres humanos escolhidos por Deus para executarem uma grande tarefa espiritual. Na realidade, são todos estes porta-vozes de Deus na Terra.
(por Márcio)
OFÍCIO DO PROFETA?
Qual é o ofício dos Profetas?
A força dos profetas estava na atuação da Palavra de Deus em suas vidas. Os profetas foram seres excepcionais. Os melhores dentre eles eram pensadores sérios e elevados, com dons incomuns de visão, coragem e força de caráter. Tinham um tom moral altivo, que transformou a religião de seu povo, e exerceram um impacto político-religioso que garantiu a sobrevivência de uma pequena raça ao longo dos acasos da história. O traço comum que os permeava era a insistência de que a sociedade à qual pertenciam e se dirigiam havia se degradado. Eles não poupavam críticas, tanto aos poderosos quanto aos humildes. Não tinham nenhuma dúvida de que a podridão que viam por toda a parte resultava do abandono de
Deus, mas pregavam uma regeneração, tanto moral quanto ritualística. Embora não existisse um vínculo lógico entre a religião e a moral, e nenhum vínculo desse tipo fosse muito evidente nas antigas religiões do Oriente Médio, os profetas hebreus estabeleceram essa ligação e desenvolveram a idéia de um Deus que era ético, além de onipotente: um dos principais acontecimentos espirituais e intelectuais da história do homem.
Paradoxalmente, os menos atraentes e menos éticos dentre os profetas, surtiram um efeito não menos podero¬so. O golpe traumático do cativeiro, seguido pelo retorno à Jerusalém, produziu duas correntes de pensamento. Numa delas, o retorno prenunciava a restauração iminente do reino judaico, que logo se estenderia a um império mundial, sob a égide do Deus uno e único e de seu povo eleito. Na outra corrente, o Retorno tinha um alcance muito menor e os israelitas só conseguiriam sobreviver através da preser¬vação zelosa de tudo o que havia de especial neles - o inverso da universalização. Embora os principais profetas dessa segunda corrente de pensamento exibissem uma incômoda amargu¬ra, pode-se afirmar que, sem eles, seu povo teria perdido a identidade e desaparecido!
Estes "vasos para honra" eram encarregados de levar a vontade de Deus para dentro do seio de sua nação, cujo destino final era o coração daquele povo escolhido.
E hoje ainda possuem a mesma tarefa e o fazem com temor:
• Transmitem a vontade de Deus à humanidade;
• Transmitem a vontade de Deus ao seu povo;
• Transmitem a vontade de Deus à quem Ele quiser e ainda
• Falam ousadamente, sem rodeios, sem conveniências, sem abrir concessões a quem quer que seja.
Estes podem transmitir três teores de mensagens: Mensagens de Edifica¬ção, de Consolação e Exortação, sendo esta última a causa da morte dos profetas.
Exortação é chamar a atenção: doa a quem doer! E usar de autoridade em favor da santidade de Deus dentro da Sua casa (igreja), também é mostrar o caminho certo àquele que está em caminhos tenebrosos.
Os profetas são homens honestos para com Deus e para com os homens, pois não medem suas palavras, seja para com o rei adúltero, como Herodes; ou para com o rei assassino, como Davi, pagão ou cristão, branco ou negro, rico ou pobre, pastor ou leigo.
Esse, simplesmente, fala o que o Senhor lhe manda falar.
(por Márcio)
A força dos profetas estava na atuação da Palavra de Deus em suas vidas. Os profetas foram seres excepcionais. Os melhores dentre eles eram pensadores sérios e elevados, com dons incomuns de visão, coragem e força de caráter. Tinham um tom moral altivo, que transformou a religião de seu povo, e exerceram um impacto político-religioso que garantiu a sobrevivência de uma pequena raça ao longo dos acasos da história. O traço comum que os permeava era a insistência de que a sociedade à qual pertenciam e se dirigiam havia se degradado. Eles não poupavam críticas, tanto aos poderosos quanto aos humildes. Não tinham nenhuma dúvida de que a podridão que viam por toda a parte resultava do abandono de
Deus, mas pregavam uma regeneração, tanto moral quanto ritualística. Embora não existisse um vínculo lógico entre a religião e a moral, e nenhum vínculo desse tipo fosse muito evidente nas antigas religiões do Oriente Médio, os profetas hebreus estabeleceram essa ligação e desenvolveram a idéia de um Deus que era ético, além de onipotente: um dos principais acontecimentos espirituais e intelectuais da história do homem.
Paradoxalmente, os menos atraentes e menos éticos dentre os profetas, surtiram um efeito não menos podero¬so. O golpe traumático do cativeiro, seguido pelo retorno à Jerusalém, produziu duas correntes de pensamento. Numa delas, o retorno prenunciava a restauração iminente do reino judaico, que logo se estenderia a um império mundial, sob a égide do Deus uno e único e de seu povo eleito. Na outra corrente, o Retorno tinha um alcance muito menor e os israelitas só conseguiriam sobreviver através da preser¬vação zelosa de tudo o que havia de especial neles - o inverso da universalização. Embora os principais profetas dessa segunda corrente de pensamento exibissem uma incômoda amargu¬ra, pode-se afirmar que, sem eles, seu povo teria perdido a identidade e desaparecido!
Estes "vasos para honra" eram encarregados de levar a vontade de Deus para dentro do seio de sua nação, cujo destino final era o coração daquele povo escolhido.
E hoje ainda possuem a mesma tarefa e o fazem com temor:
• Transmitem a vontade de Deus à humanidade;
• Transmitem a vontade de Deus ao seu povo;
• Transmitem a vontade de Deus à quem Ele quiser e ainda
• Falam ousadamente, sem rodeios, sem conveniências, sem abrir concessões a quem quer que seja.
Estes podem transmitir três teores de mensagens: Mensagens de Edifica¬ção, de Consolação e Exortação, sendo esta última a causa da morte dos profetas.
Exortação é chamar a atenção: doa a quem doer! E usar de autoridade em favor da santidade de Deus dentro da Sua casa (igreja), também é mostrar o caminho certo àquele que está em caminhos tenebrosos.
Os profetas são homens honestos para com Deus e para com os homens, pois não medem suas palavras, seja para com o rei adúltero, como Herodes; ou para com o rei assassino, como Davi, pagão ou cristão, branco ou negro, rico ou pobre, pastor ou leigo.
Esse, simplesmente, fala o que o Senhor lhe manda falar.
(por Márcio)
O PREÇO A SER PAGO PELO PROFETA
O preço a ser pago
E impossível de se calcular. Podem ser anos em um calabouço féti¬do, viscoso e escuro, como aquele que Jeremias enfrentou. Pode ser a cabeça em uma bandeja de prata como a de João Batista.
Pode ser a solidão do deserto, como aquela que Elias enfrentou, ou pode ser o ventre de um grande peixe, como aquele em que Jonas esteve.
Pode ser o desprezo de uma igre¬ja, o desprezo de um líder ou até mesmo o desprezo da família, como foi o caso de Jó.
Pode ser a cova dos leões ou, se preferir, a fornalha de Nabucodonosor. O preço a ser pago é a renúncia ao luxo, ao conforto, aos "amigos".
E reconhecer que se é humano e falho, como todos os outros, e que pre¬cisa ser tocado por uma brasa de san¬tidade tirada do trono de Deus, pois Deus não usa um super-homem e nem uma mulher-maravilha, mas, sim, ho¬mens de carne e osso, "santificados" pelo poder de Deus.
É falar a verdade, a tempo e fora de tempo, fazendo tinir os ouvidos dos homens, ao ponto, se preciso for, de vê-los taparem os ouvidos para não ouvirem verdades ditas, e ainda as¬sim, continuar falando sobre Deus, sobre a santidade, sobre o céu e o inferno, talvez, pagando com a pró¬pria vida sob as pedradas da insubmissão de homens ímpios...com ape¬nas uma grande garantia: verás o céu aberto...
E preparar-se para ser consumido pelo zelo da causa divina, como o salmista Davi (Salmos 69:9), e então ser chamado de fanático, bitolado, bea¬to... mas, com isto, conquistar o cora¬ção de Deus.
E subir até o "ponto de encontro com Deus", na solidão de uma noite de oração, sem ninguém para lhe acompanhar...
E suportar a traição de pessoas que comem junto com você à mesa...
E também suportar ser vendido por preço barato, atitude causada sim¬plesmente pela inveja daqueles que ficam fascinados com aqueles que possuem este dom, e que não foram escolhidos para este ministério...
E ser escarnecido, caluniado, in¬compreendido, abandonado, execrado, expulso, humilhado, e em uma vida solitária com homens... que lhe dará tempo suficiente para estar com seu Deus nos desertos da vida...
É, mesmo suportando as tenta¬ções, vencê-las todas com o poder da
fé na Palavra que o próprio Deus lhe ensinar.
E, tendo terminado este tempo de provação, ser servido por anjos de Deus. Aleluia! Vale a pena pagar o preço por este dom... pois, sem ele (o dom de profecia), diz a Bíblia: o povo se corrompe.
(por Márcio)
E impossível de se calcular. Podem ser anos em um calabouço féti¬do, viscoso e escuro, como aquele que Jeremias enfrentou. Pode ser a cabeça em uma bandeja de prata como a de João Batista.
Pode ser a solidão do deserto, como aquela que Elias enfrentou, ou pode ser o ventre de um grande peixe, como aquele em que Jonas esteve.
Pode ser o desprezo de uma igre¬ja, o desprezo de um líder ou até mesmo o desprezo da família, como foi o caso de Jó.
Pode ser a cova dos leões ou, se preferir, a fornalha de Nabucodonosor. O preço a ser pago é a renúncia ao luxo, ao conforto, aos "amigos".
E reconhecer que se é humano e falho, como todos os outros, e que pre¬cisa ser tocado por uma brasa de san¬tidade tirada do trono de Deus, pois Deus não usa um super-homem e nem uma mulher-maravilha, mas, sim, ho¬mens de carne e osso, "santificados" pelo poder de Deus.
É falar a verdade, a tempo e fora de tempo, fazendo tinir os ouvidos dos homens, ao ponto, se preciso for, de vê-los taparem os ouvidos para não ouvirem verdades ditas, e ainda as¬sim, continuar falando sobre Deus, sobre a santidade, sobre o céu e o inferno, talvez, pagando com a pró¬pria vida sob as pedradas da insubmissão de homens ímpios...com ape¬nas uma grande garantia: verás o céu aberto...
E preparar-se para ser consumido pelo zelo da causa divina, como o salmista Davi (Salmos 69:9), e então ser chamado de fanático, bitolado, bea¬to... mas, com isto, conquistar o cora¬ção de Deus.
E subir até o "ponto de encontro com Deus", na solidão de uma noite de oração, sem ninguém para lhe acompanhar...
E suportar a traição de pessoas que comem junto com você à mesa...
E também suportar ser vendido por preço barato, atitude causada sim¬plesmente pela inveja daqueles que ficam fascinados com aqueles que possuem este dom, e que não foram escolhidos para este ministério...
E ser escarnecido, caluniado, in¬compreendido, abandonado, execrado, expulso, humilhado, e em uma vida solitária com homens... que lhe dará tempo suficiente para estar com seu Deus nos desertos da vida...
É, mesmo suportando as tenta¬ções, vencê-las todas com o poder da
fé na Palavra que o próprio Deus lhe ensinar.
E, tendo terminado este tempo de provação, ser servido por anjos de Deus. Aleluia! Vale a pena pagar o preço por este dom... pois, sem ele (o dom de profecia), diz a Bíblia: o povo se corrompe.
(por Márcio)
QUEM SÃO OS ASSASSINOS DE PROFETAS?
Quem são os assassinos de profetas?
São os reis, os sacerdotes, as de¬nominações, os políticos, os lei¬gos, os sistemas etc.
São pessoas cultas ou incultas, ri¬cas ou pobres, com ou sem poder, que se sentem ameaçadas pelo dom da profecia existente no mensageiro de Deus.
São pessoas que perderam a vi¬são da fé e do Cristo do Calvário, que transformaram suas vidas em um an¬tro de mentiras e corrupções, que só podem ser tocados por algo divino, e este algo divino é manifesto através do dom da profecia.
Quanto maior a ocupação do "as¬sassino", mais êxito este terá em elimi¬nar o profeta. Pois usa o seu poder de persuasão, ou a sua influência, para desmerecer e, às vezes, colocar o pro¬feta em posição de culpado diante dos homens.
São pessoas dignas de misericór¬dia, pois esquecem-se de que Deus só corrige aqueles a quem Ele realmente ama. E quando Deus usa o profeta para repreendê-los é para mostrar-lhes o quanto o Senhor dos Exércitos ain¬da os ama!
São os super-homens espirituais, que em nome de sua santidade pen¬sam estar acima de qualquer erro, e em nome de suas "experiências", pen¬sam poder calar impunemente os pro¬fetas do Senhor...
São os super-líderes teológicos, que em nome de seus conhecimentos se julgam no direito de silenciar aque¬les que o Senhor ainda possui guarda¬dos debaixo da sua proteção.
São os super-pastores, que em nome de sua unção, não respeitam aqueles que Deus chamou para o ministério profético. Pensam que Deus pode usá-los e a ninguém mais em "suas" igrejas, e esquecem-se de que "suas" igrejas pertencem a Deus. E Este, quando quer falar, usa, não so¬mente pastores, mas todos os vasos que estiverem em condições naquele exato momento.
São ditadores de falsas "éticas", que julgam as maneiras de ministrar de alguns profetas de: irreverentes, meninices, esquisitices, e coisas similares, e esquecem-se de que Deus ainda faz como quer, pois Deus não trabalha com uma "forma" e sim com "formas", segundo o Seu coração. Julgam-se do¬nos de toda Homilética, e esquecem-se de que Deus, quando quer operar, foge a éticas humanas e rompe atra¬vés do Seu poder, faz um rei descer de seu cavalo e dançar na frente dos súditos e diante da arca do Seu poder. E estes ditadores ficam exatamente como a mulher deste rei que citamos: sobre uma janela, sentindo nojo com a forma de atuar do profeta...
Oremos por eles, pois esquecem-se de que Deus é ilimitado, coerente e Seu poder flui através dos vasos de variadas formas. A ética do Espírito de Deus é diferente da dos homens.
(por Márcio)
São os reis, os sacerdotes, as de¬nominações, os políticos, os lei¬gos, os sistemas etc.
São pessoas cultas ou incultas, ri¬cas ou pobres, com ou sem poder, que se sentem ameaçadas pelo dom da profecia existente no mensageiro de Deus.
São pessoas que perderam a vi¬são da fé e do Cristo do Calvário, que transformaram suas vidas em um an¬tro de mentiras e corrupções, que só podem ser tocados por algo divino, e este algo divino é manifesto através do dom da profecia.
Quanto maior a ocupação do "as¬sassino", mais êxito este terá em elimi¬nar o profeta. Pois usa o seu poder de persuasão, ou a sua influência, para desmerecer e, às vezes, colocar o pro¬feta em posição de culpado diante dos homens.
São pessoas dignas de misericór¬dia, pois esquecem-se de que Deus só corrige aqueles a quem Ele realmente ama. E quando Deus usa o profeta para repreendê-los é para mostrar-lhes o quanto o Senhor dos Exércitos ain¬da os ama!
São os super-homens espirituais, que em nome de sua santidade pen¬sam estar acima de qualquer erro, e em nome de suas "experiências", pen¬sam poder calar impunemente os pro¬fetas do Senhor...
São os super-líderes teológicos, que em nome de seus conhecimentos se julgam no direito de silenciar aque¬les que o Senhor ainda possui guarda¬dos debaixo da sua proteção.
São os super-pastores, que em nome de sua unção, não respeitam aqueles que Deus chamou para o ministério profético. Pensam que Deus pode usá-los e a ninguém mais em "suas" igrejas, e esquecem-se de que "suas" igrejas pertencem a Deus. E Este, quando quer falar, usa, não so¬mente pastores, mas todos os vasos que estiverem em condições naquele exato momento.
São ditadores de falsas "éticas", que julgam as maneiras de ministrar de alguns profetas de: irreverentes, meninices, esquisitices, e coisas similares, e esquecem-se de que Deus ainda faz como quer, pois Deus não trabalha com uma "forma" e sim com "formas", segundo o Seu coração. Julgam-se do¬nos de toda Homilética, e esquecem-se de que Deus, quando quer operar, foge a éticas humanas e rompe atra¬vés do Seu poder, faz um rei descer de seu cavalo e dançar na frente dos súditos e diante da arca do Seu poder. E estes ditadores ficam exatamente como a mulher deste rei que citamos: sobre uma janela, sentindo nojo com a forma de atuar do profeta...
Oremos por eles, pois esquecem-se de que Deus é ilimitado, coerente e Seu poder flui através dos vasos de variadas formas. A ética do Espírito de Deus é diferente da dos homens.
(por Márcio)
QUAIS OS MÉTODOS USADOS PARA ASSASSINAR UM PROFETA?
Quais os métodos usados para assassinar os Profetas?
No mundo antigo havia várias ma¬neiras de se calar um profeta. Usando a força física, ou seja, a tortu¬ra. A Bíblia diz que alguns foram ser¬rados ao meio. Outros ficaram anos presos em calabouços, outros ainda foram espancados, perseguidos, humilhados, ultrajados etc.
Veja o caso de João Batista, a cabeça arrancada e posta em uma bandeja de prata. Estevão, apedreja¬do até a morte. E Jesus, que foi cru¬cificado.
A igreja romana silenciou milha¬res de profetas, queimando-os em pra¬ças públicas juntos às próprias Bíblias. Observação: vivos.
O comunismo do Leste Europeu irrompeu em fúria cometendo os mais bárbaros crimes contra os profetas de Deus, como: arrancar suas línguas, unhas, colocando-os sob a pressão da lavagem cerebral etc.
O mundo não é digno destes pro¬fetas!
Hoje, porém como tudo, a manei¬ra de se silenciar um profeta também mudou!
Após uma reunião, a cúpula assas¬sina, reúne-se e expõe o que este ou aquele profeta falou, que não os agra¬dou, e então selam a sentença de morte:
- Ele está proibido de pregar aqui, ali e até onde vai a nossa jurisdição!
Silenciam o profeta em suas re¬giões, em seus domínios, em seus rei¬nos! Exatamente como fizeram com o Nosso Senhor Jesus Cristo! Só não o crucificam literalmente, porque não po¬dem. Mas o crucificam moralmente, sa¬crificam famílias inteiras em nome de suas intolerâncias.
E certo que isto não serve para todos, pois existem, de fato, profetas e "profetas", mas onde está o discerni¬mento?
Existem de fato tantos, me perdo¬em a expressão "picaretas religiosos", que permeiam nossos púlpitos e são aplaudidos pelo clero, que, pelo fato deste mesmo clero não possuir mais o discernimento de Deus, permitem que estes picaretas, que não têm mais com¬promisso com Deus e com o povo de Deus (mas que falam coisas que todos gostam de ouvir) professem aquele Evangelho sem compromisso, de pro¬messas ocas e materialistas. E em con¬trapartida, homens santos que falam as verdades acerca da sã doutrina da santidade e do caráter cristão, que fa¬lam sobre a abominação que há sobre os nossos altares, que falam sobre a corrupção em muitos púlpitos, que falam não aquilo que todos querem ouvir, mas aquilo que todos precisam ouvir, são mortos, isolados, amorda-çados e, por fim, destruídos.
Conheço homens de Deus que fizeram trabalhos esplêndidos para Deus e foram rechaçados, simplesmen¬te por falarem verdades que muitos não gostam de ouvir.
(por Márcio)
No mundo antigo havia várias ma¬neiras de se calar um profeta. Usando a força física, ou seja, a tortu¬ra. A Bíblia diz que alguns foram ser¬rados ao meio. Outros ficaram anos presos em calabouços, outros ainda foram espancados, perseguidos, humilhados, ultrajados etc.
Veja o caso de João Batista, a cabeça arrancada e posta em uma bandeja de prata. Estevão, apedreja¬do até a morte. E Jesus, que foi cru¬cificado.
A igreja romana silenciou milha¬res de profetas, queimando-os em pra¬ças públicas juntos às próprias Bíblias. Observação: vivos.
O comunismo do Leste Europeu irrompeu em fúria cometendo os mais bárbaros crimes contra os profetas de Deus, como: arrancar suas línguas, unhas, colocando-os sob a pressão da lavagem cerebral etc.
O mundo não é digno destes pro¬fetas!
Hoje, porém como tudo, a manei¬ra de se silenciar um profeta também mudou!
Após uma reunião, a cúpula assas¬sina, reúne-se e expõe o que este ou aquele profeta falou, que não os agra¬dou, e então selam a sentença de morte:
- Ele está proibido de pregar aqui, ali e até onde vai a nossa jurisdição!
Silenciam o profeta em suas re¬giões, em seus domínios, em seus rei¬nos! Exatamente como fizeram com o Nosso Senhor Jesus Cristo! Só não o crucificam literalmente, porque não po¬dem. Mas o crucificam moralmente, sa¬crificam famílias inteiras em nome de suas intolerâncias.
E certo que isto não serve para todos, pois existem, de fato, profetas e "profetas", mas onde está o discerni¬mento?
Existem de fato tantos, me perdo¬em a expressão "picaretas religiosos", que permeiam nossos púlpitos e são aplaudidos pelo clero, que, pelo fato deste mesmo clero não possuir mais o discernimento de Deus, permitem que estes picaretas, que não têm mais com¬promisso com Deus e com o povo de Deus (mas que falam coisas que todos gostam de ouvir) professem aquele Evangelho sem compromisso, de pro¬messas ocas e materialistas. E em con¬trapartida, homens santos que falam as verdades acerca da sã doutrina da santidade e do caráter cristão, que fa¬lam sobre a abominação que há sobre os nossos altares, que falam sobre a corrupção em muitos púlpitos, que falam não aquilo que todos querem ouvir, mas aquilo que todos precisam ouvir, são mortos, isolados, amorda-çados e, por fim, destruídos.
Conheço homens de Deus que fizeram trabalhos esplêndidos para Deus e foram rechaçados, simplesmen¬te por falarem verdades que muitos não gostam de ouvir.
(por Márcio)
QUAL É A CAUSA DOS ASSASSINATOS DE PROFETAS?
Qual é a causa dos assassinatos?
Medo de perder: perder a posi¬ção, o prestígio, a reputação, o poder, a autoridade.
Quando estes assassinos se sen¬tem coagidos e encurralados, ameaça¬dos, e não querem se submeter à ver¬dade. Quando estão profundamente na carne, resultado da perda da sensibili¬dade do Espírito, eles partem imedia¬tamente para a matança.
No caso de sacerdotes e igrejas, o caso é muito sério, pois usam o poder que Deus lhes conferiu para destruir aquele ou aquela a quem o Senhor concedeu a mensagem profética. Es¬tes sacerdotes temem perder o respei¬to do povo, quando ao passo, esque¬cem-se de que foram chamados para servir, e são passivos de erros e falhas, e não há poder maior do que o arre¬pendimento diante da noiva do Cor-deiro. Usam o púlpito para vomitarem seus desabafos, e fazem do altar "rin¬gues" de batalha para conseguirem a tão famigerada vitória do poder!
Promovem o assassinato pensan¬do estar fazendo o bem ao povo, como o caso de um certo Saulo, transforma¬do em um Paulo, que mais à frente iremos dissertar sobre sua vida.
Julgam-se "donos da verdade", de todo o conhecimento, de toda a ciên¬cia espiritual, quando na verdade não estão aptos a falar sobre tais assuntos, pois nunca tiveram uma experiência como a que teve o profeta.
São juizes de todas as causas, inclusive daquelas que não lhes foram reveladas.
Estes, usando o método da razão, nunca pagaram o preço para obter uma experiência mais profunda com Deus, pois estão no seco, e o homem do cordel já está na água medindo mais fundo e convidando-os, mas com medo de se assustarem com o desco¬nhecido poder que tanto querem de¬ter, não têm coragem de seguir. Quan¬do conseguem um pouco de coragem (ou seria curiosidade?) entram no rio e, quando as águas estão sobre os seus lombos, o dedo do pé ainda está fun¬do, e o homem de branco chamando:
- E mais para o fundo, tem que ser a nado, ou seja, tem que haver uma entrega total, tem que tirar o dedo do fundo do rio!
Com este método esticam o dedo acusador para os profetas, chamando-os de: profanos, hereges, inovadores, pois não tiveram a experiência de es¬tar imersos no Espírito!
Talvez porque o interesse deles sobrepuje em tudo qualquer bênção ou revelação de Deus ao seu próximo e à Igreja de Cristo.
(por Márcio)
Medo de perder: perder a posi¬ção, o prestígio, a reputação, o poder, a autoridade.
Quando estes assassinos se sen¬tem coagidos e encurralados, ameaça¬dos, e não querem se submeter à ver¬dade. Quando estão profundamente na carne, resultado da perda da sensibili¬dade do Espírito, eles partem imedia¬tamente para a matança.
No caso de sacerdotes e igrejas, o caso é muito sério, pois usam o poder que Deus lhes conferiu para destruir aquele ou aquela a quem o Senhor concedeu a mensagem profética. Es¬tes sacerdotes temem perder o respei¬to do povo, quando ao passo, esque¬cem-se de que foram chamados para servir, e são passivos de erros e falhas, e não há poder maior do que o arre¬pendimento diante da noiva do Cor-deiro. Usam o púlpito para vomitarem seus desabafos, e fazem do altar "rin¬gues" de batalha para conseguirem a tão famigerada vitória do poder!
Promovem o assassinato pensan¬do estar fazendo o bem ao povo, como o caso de um certo Saulo, transforma¬do em um Paulo, que mais à frente iremos dissertar sobre sua vida.
Julgam-se "donos da verdade", de todo o conhecimento, de toda a ciên¬cia espiritual, quando na verdade não estão aptos a falar sobre tais assuntos, pois nunca tiveram uma experiência como a que teve o profeta.
São juizes de todas as causas, inclusive daquelas que não lhes foram reveladas.
Estes, usando o método da razão, nunca pagaram o preço para obter uma experiência mais profunda com Deus, pois estão no seco, e o homem do cordel já está na água medindo mais fundo e convidando-os, mas com medo de se assustarem com o desco¬nhecido poder que tanto querem de¬ter, não têm coragem de seguir. Quan¬do conseguem um pouco de coragem (ou seria curiosidade?) entram no rio e, quando as águas estão sobre os seus lombos, o dedo do pé ainda está fun¬do, e o homem de branco chamando:
- E mais para o fundo, tem que ser a nado, ou seja, tem que haver uma entrega total, tem que tirar o dedo do fundo do rio!
Com este método esticam o dedo acusador para os profetas, chamando-os de: profanos, hereges, inovadores, pois não tiveram a experiência de es¬tar imersos no Espírito!
Talvez porque o interesse deles sobrepuje em tudo qualquer bênção ou revelação de Deus ao seu próximo e à Igreja de Cristo.
(por Márcio)
Assinar:
Postagens (Atom)